LUZ NEGRA: AXIOMA

Em LUZ NEGRA composição e improvisação dialogam de forma metafísica, transcendendo o material e acessando camadas sonoras profundas. O grupo, com seu fôlego criativo e político, organiza-se horizontalmente, criando arranjos colaborativos e repertórios comuns que fluem entre o individual e o coletivo. Aqui, a política não é apenas tema, mas prática: cada interação reflete a potência das trocas afetivas e a construção de uma práxis afrodiaspórica.

LUZ NEGRA é um coletivo idealizado por Romulo Alexis e Anaïs Sylla, que se estabelece como uma prática organizativa de criações autorais negras, unindo poética e política em um movimento contínuo de viabilização de novas estéticas. Inspirado nas vanguardas experimentais afrodiaspóricas das décadas de 50 e 60, o projeto opera como um organismo vivo, onde a criação musical e sonora emerge de processos interligados e conectados.

Daisy Serena (poemas e projeções)

Anaïs SYlla (voz, composições e organização)

Marcela Reis (teclas)

Henrique Kehde (bateria e composições)

Monaju (voz, arranjos e composições)

Romulo Alexis (trompete, voz e organização)

Giba Fluxus (direção de palco)

Ana Dan (voz, arranjos e composições)

Belle Neri (voz e poemas)

Cris Cunha (voz, arranjos e composições)

Du Kiddy Artivista (guitarra, voz, arranjos e composições)

Minarê (voz, arranjos e composições)

Beatriz França (baixo acústico, voz, arranjos e composições)

Lucas Brandino (iluminação)

Ivan Batucada (percussões)